Caminhada acontece quinta-feira e deve reunir 300 alunos da rede estadual
Trezentos estudantes da rede estadual irão às ruas de Salvador, na quinta-feira (10), reforçar a campanha nacional Cartão Vermelho ao Trabalho Infantil, que lembra o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil (12 de junho). Bandas de fanfarras, oficinas de grafitagem e de circo, rodas de capoeira e grupos de hip hop são algumas das performances programadas.
As atrações podem ser conferidas na Praça Municipal, onde acontece a concentração, a partir das 13h. A caminhada sai às15h da Praça do Campo Grande e segue ao encontro dos participantes na Praça Municipal, animados pela fanfarra do Colégio Estadual Deputado Manoel Novaes.
No local vai ser hasteada uma bandeira vermelha de protesto, em frente ao Elevador Lacerda, onde permanece no período da Copa do Mundo 2010, e apresentações dos estudantes do Colégio Estadual Adroaldo Ribeiro Costa, Escola Dantas Júnior e Centro Educacional Mascarenhas de Moraes.
A participação dos estudantes é incentivada pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC), por meio do Programa Escola Aberta. As atividades são realizadas nos finais de semana, nas escolas públicas, com o objetivo de contribuir para reduzir a violência nas comunidades e dar às crianças, aos jovens e adultos uma expectativa de vida melhor, por meio de atividades esportivas, recreativas, educativas e profissionalizantes.
Desenvolvido pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e cooperação técnica da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o Escola Aberta beneficia cerca de 14 mil moradores de Salvador e Região Metropolitana.
Em Salvador, a campanha Cartão Vermelho ao Trabalho Infantil é realizada pelo Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente da Bahia (Fetipa), com apoio da Federação Internacional de FuteboI Associado (Fifa), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Fonte: Ascom/SEC
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