Acusados do crime precisam ser afastados do convívio social e penar na cadeia
Uma selvageria é o que fizeram com o garotinho, 2 anos, diagnosticado com cerca de 30 agulhas no corpo, em Barreiras, município da Bahia. Os responsáveis pelo crime, sejam doentes mentais ou não, devem ser afastados do convívio social - e penar na cadeia - para impedir que atos como esses não se repitam. O caso exige investigação e punição rigorosas.
O menino foi transferido para o Hospital Ana Nery, em Salvador, na manhã desta quinta (17), num avião UTI da empresa Brasil Vida, e seguiu de ambulância para a unidade de saúde por volta das 11h30. No translado a criança estava acompanhada de dois médicos e da mãe, Maria Souza Santos, 38.
Segundo A Tarde On Line, a transferência foi autorizada depois da equipe médica constatar que duas agulhas atingiram o coração do menino. Como o Hospital do Oeste, em Barreiras, não está preparado para este tipo de operação, a vinda para a capital resultou na melhor alternativa. O cirurgião-clínico pediátrico Fábio Compelli disse que há várias agulhas em órgãos vitais (fígado, bexiga, intestino, coração e pulmão, que está com o funcionamento comprometido).
O acusado das atrocidades é o padrasto da criança, Roberto Carlos Magalhães, 30, que confessou ter introduzido os objetos no enteado, como tem noticiado a mídia baiana. De acrodo com A Tarde On Line, ele disse que teve ajuda de duas mulheres: Angelina Capistana Ribeiro dos Santos, 47 anos, e Maria dos Anjos Nascimento, idade não informada. A suspeita do envolvimento do padrasto foi levantada pela mãe do garoto.
Uma selvageria é o que fizeram com o garotinho, 2 anos, diagnosticado com cerca de 30 agulhas no corpo, em Barreiras, município da Bahia. Os responsáveis pelo crime, sejam doentes mentais ou não, devem ser afastados do convívio social - e penar na cadeia - para impedir que atos como esses não se repitam. O caso exige investigação e punição rigorosas.
O menino foi transferido para o Hospital Ana Nery, em Salvador, na manhã desta quinta (17), num avião UTI da empresa Brasil Vida, e seguiu de ambulância para a unidade de saúde por volta das 11h30. No translado a criança estava acompanhada de dois médicos e da mãe, Maria Souza Santos, 38.
Segundo A Tarde On Line, a transferência foi autorizada depois da equipe médica constatar que duas agulhas atingiram o coração do menino. Como o Hospital do Oeste, em Barreiras, não está preparado para este tipo de operação, a vinda para a capital resultou na melhor alternativa. O cirurgião-clínico pediátrico Fábio Compelli disse que há várias agulhas em órgãos vitais (fígado, bexiga, intestino, coração e pulmão, que está com o funcionamento comprometido).
O acusado das atrocidades é o padrasto da criança, Roberto Carlos Magalhães, 30, que confessou ter introduzido os objetos no enteado, como tem noticiado a mídia baiana. De acrodo com A Tarde On Line, ele disse que teve ajuda de duas mulheres: Angelina Capistana Ribeiro dos Santos, 47 anos, e Maria dos Anjos Nascimento, idade não informada. A suspeita do envolvimento do padrasto foi levantada pela mãe do garoto.
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