O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) lança na quarta (9) relatório inédito da Transparência Nacional, que analisa a corrupção no mundo do ponto de vista do setor privado. O lançamento acontece no seminário Superando a Cultura da Corrupção, que continua até o dia 10 em Brasília. O encontro vai debater as ações desenvolvidas pela sociedade para o combate à corrupção e à impunidade.
Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, o coordenador de Políticas Públicas do Instituto Ethos e da Secretaria Executiva da Articulação Brasileira contra a Corrupção e a Impunidade (Abracci), Caio Magri, ressaltou ser inadmissível um canditato com problemas na Justiça tomar posse se for eleito, como registra a Agência Brasil. Para ele, há um processo cultural com a impunidade no Brasil. Magri defende o fechamento de empresas envolvidas em casos de corrupção.
“As empresas estão na outra ponta da corrupção, não há um ato de corrupção sem um corruptor. E o corruptor está sempre na figura das empresas. Portanto, as empresas precisam ser punidas de forma rigorosa", propõe. Ainda c0nforme o entrevistado, a Controladoria Geral da União (CGU) tem uma lista das empresas inidôneas que não podem negociar com o governo - cerca de mil empresas -, porém as mesmas continuam abertas.
Comentário deste blog: Os responsáveis pela corrupção, de fato, precisam ser punidos severamente. Talvéz assim eles pensem duas vezes antes de pegar o dinheiro do contribuinte e encher bolsos, cuecas, meias, envelopes e sacolas. É preciso um basta em cenas como as que foram mostradas sobre o mensalão de Brasília. Aliás, os mensaões do PT, PSDB e DEM envolvem 12 siglas, ou seja, 44% de todos os partidos políticos registrados no Superior Tribunal Eleitoral (STE), segundo o site Contas Abertas. (Foto: Regis Capibaribe)
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