Nada mais chato do que aguardar por um ônibus que, depois de muito tempo, aparece fora da faixa exclusiva e não para no ponto. Na manhã de hoje vivenciei uma cena na parada próxima ao Centro Médico Salvador, na Avenida Juracy Magalhães Júnior, Rio Vermelho, mas o problema se repete em Salvador causando irritação aos usuários.
Desta vez os ponteiros indicavam 10h25 quando passou um ônibus da Praia Grande, linha Mirante de Periperi/Itaigara via Brotas. O carro circulou na outra faixa impedindo que o motorista visse o sinal feito por mim. Poucos minutos depois, o condutor de outro veículo da empresa procedeu da mesma forma.
Após quase meia hora no ponto, finalmente consegui entrar num carro da Praia Grande que por pouco também não parou. Ao reclamar, o cobrador teve a ousadia de afirmar que o usuário deve dar o sinal a certa distância para que o motorista veja. Rebati: se o ônibus trafegasse na faixa específica o problema não aconteceria.
Não convencido, o cobrador ainda tentou justificar afirmando que eles precisam cumprir o tempo de viagem determinado. Aí eu pergunto: que culpa tem o usuário em relação a isso? Nós pagamos pelo transporte público e temos direito a um serviço decente. Se os motoristas não conseguem fazer o roteiro no horário estabelecido, que a prefeitura e a empresa se entendam para redefinir o tempo de duração da viagem.
Mais um problema transtorna a vida dos passageiros. É que os ônibus de determinado itinerário demoram de aparecer. E quanto um surge, logo em seguida alguns outros da mesma linha chegam. Este problema pode ser resolvido com melhor organização dos roteiros de forma que o intervalo entre um carro e outro seja regular.
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