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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Higiene das mãos na ordem do dia

Depois da gripe A virar pandemia todo cuidado é pouco para prevenir doença

O ato de lavar as mãos, recomendado por gregos e troianos como ação preventiva da gripe A (H1N1), merece ser estimulado cada vez mais. No dia a dia, é corriqueiro as pessoas dividirem o mesmo ambiente onde sempre tocam em alguma coisa. É no elevador, transporte público, escolas, shoppings, bares ou restaurantes. Também a todo instante pegam em dinheiro. Mas nem sem tem o hábito de lavar as mãos - antes das refeições, antes e depois de usar o sanitário, quando chega em casa, quando chega ao trabalho - para evitar o risco contaminações.

Ao invés desse comportamento saudável o que se vê é a falta de higiene predominando. Um exemplo: não é rara a cena de alguém tomando água e deixar o copo, sem lavar, para outra pessoa usar. Mais um: comprar o biscoito, abrir a embalagem e degustar, logo após pagar com dinheiro ou cartão, sem higienizar as mãos. Outro: comer fruta (inclusive maçã) antes de lavar devidamente. O que custa dar um pouco de atenção a esses cuidados? Nada. O problema é a falta de orientação, quando a criança ainda é pequena, tanto em casa quanto na escola.

Depois que a nova gripe virou uma pandemia é que as autoridades governamentais e médicas passaram a valorizar - e divulgar - a importância de um gesto tão simples. Abrir a torneira, molhar as mãos, passar sabão, enxaguar e depois secar com papel-toalha. Se não houver condição de proceder assim, a dica é passar álcool em gel nas mãos. É melhor prevenir do que remediar. Agora, mais do que nunca, vale a pena seguir esse ditado à risca. (Foto Roger Spock /Olhares Fotografia Online)

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