O Carnaval de Salvador tem novidades em 2010. A principal é a extinção da passagem de trio elétrico na Rua Carlos Gomes. Ao chegar à Praça Castro Alves - onde faz breve apresentação após circular pelo Campo Grande e Avenida Sete -, o destino é o Comércio (Cidade Baixa). Caso sejam efetivamente concretizadas, as alterações vão desafogar o espaço para quem não abre mão de curtir a folia no centro antigo da capital baiana.
As mudanças foram anunciadas na noite de terça (16) depois de reunião do Conselho Municipal do Carnaval. Porém a proposta depende de avaliação técnica da Polícia Militar, Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Prevenção à Violência (Sesp), Defesa Civil, Transalvador e outras organizações envolvidas nos preparativos da festa. A inovações incluem a transformação da famosa Praça do Poeta numa área destinada a camarotes e imprensa.
É uma boa idéia resgatar a folia na Castro Alves, palco de inesquecíveis encontros de trios que se estendiam até por volta das 9h da Quarta-feira de Cinzas. Antes da Barra se tornar o cenário maior do Carnaval, era aos pés do poeta que o folião suava o abadá ou a mortalha - indumentária dos blocos até o início dos anos 90. Uma celebração bem diferente da que é apreciada de camarotes caros de hoje e, na maior parte das vezes, desconfortáveis.
Se os trios realmente forem impedidos de circular na Carlos Gomes, certamente os foliões vão comemorar o fim dos congestionamentos que enfrentavam todo ano no trecho. E de quebra, quem não gosta de seguir essas gigantescas máquinas de som, vão poder admirar no espaço manifestações carnavalescas de menor porte. E também conforto na hora que tiver vontade de saciar a fome nas barracas de alimentação.
As mudanças foram anunciadas na noite de terça (16) depois de reunião do Conselho Municipal do Carnaval. Porém a proposta depende de avaliação técnica da Polícia Militar, Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Prevenção à Violência (Sesp), Defesa Civil, Transalvador e outras organizações envolvidas nos preparativos da festa. A inovações incluem a transformação da famosa Praça do Poeta numa área destinada a camarotes e imprensa.
É uma boa idéia resgatar a folia na Castro Alves, palco de inesquecíveis encontros de trios que se estendiam até por volta das 9h da Quarta-feira de Cinzas. Antes da Barra se tornar o cenário maior do Carnaval, era aos pés do poeta que o folião suava o abadá ou a mortalha - indumentária dos blocos até o início dos anos 90. Uma celebração bem diferente da que é apreciada de camarotes caros de hoje e, na maior parte das vezes, desconfortáveis.
Se os trios realmente forem impedidos de circular na Carlos Gomes, certamente os foliões vão comemorar o fim dos congestionamentos que enfrentavam todo ano no trecho. E de quebra, quem não gosta de seguir essas gigantescas máquinas de som, vão poder admirar no espaço manifestações carnavalescas de menor porte. E também conforto na hora que tiver vontade de saciar a fome nas barracas de alimentação.
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