Uso do equipamento em Salvador ainda não se tornou espontâneo
O cinto de segurança é equipamento obrigatório para todos os ocupantes de veículos automotores há mais de 11 anos. Porém, seguindo a cultura do brasileiro de desrespeito às leis, por conta da impunidade, muitas pessoas agem como se não existisse determinação legal. Na tarde desta segunda-feira (8 de maio) um taxista afirmou que, pela primeira vez, ouviu alguém procurar saber se o equipamento estava em condições de ser usado.
Soa estranha a pergunta da usuária do táxi porque, em tese, o cinto deveria funcionar direitinho em todos os assentos. Mas tem fundamento. É que os encaixes, às vezes, vão parar sob o encosto dos bancos traseiros, e as alças estão retorcidas, tornando impossível o uso do cinto. Aí a vida das pessoas corre perigo no trânsito.
A obrigatoriedade do equipamento tem respaldo na Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), nº 14, de 6 de fevereiro de 1998. No entanto, o uso não se tornou espontâneo. Nas poltronas da frente é mais comum - ainda assim há motoristas, até de táxi, que erram duplamente por não colocar o cinto nem orientar o passageiro para colocar.
O cinto de segurança é equipamento obrigatório para todos os ocupantes de veículos automotores há mais de 11 anos. Porém, seguindo a cultura do brasileiro de desrespeito às leis, por conta da impunidade, muitas pessoas agem como se não existisse determinação legal. Na tarde desta segunda-feira (8 de maio) um taxista afirmou que, pela primeira vez, ouviu alguém procurar saber se o equipamento estava em condições de ser usado.
Soa estranha a pergunta da usuária do táxi porque, em tese, o cinto deveria funcionar direitinho em todos os assentos. Mas tem fundamento. É que os encaixes, às vezes, vão parar sob o encosto dos bancos traseiros, e as alças estão retorcidas, tornando impossível o uso do cinto. Aí a vida das pessoas corre perigo no trânsito.
A obrigatoriedade do equipamento tem respaldo na Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), nº 14, de 6 de fevereiro de 1998. No entanto, o uso não se tornou espontâneo. Nas poltronas da frente é mais comum - ainda assim há motoristas, até de táxi, que erram duplamente por não colocar o cinto nem orientar o passageiro para colocar.
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