Um café da manhã nesta quinta (8), no Fiesta Bahia Hotel, marcou o lançamento da etapa estadual da Conferência Nacional de Comunicação. O encontro baiano está agendado para os dias 24 e 25 próximos, na Fundação Luís Eduardo Magalhães (Flem), onde vão ser eleitos os 100 delegados para a fase nacional, de 1º a 3 de dezembro, em Brasília.
O foco dos debates é Comunicação: meios para construção de direitos e de cidadania na era digital. A escolha do tema foi bem pensada diante da tendência virtual, cada vez maior, dao segmento. Nesse cenário a liberdade de expressão se impõe tornando o controle, senão impossível, muito complexo, exigindo dos governos e sociedade civil todo zelo na hora de estabelecer políticas direcionadas ao setor.
Há outro grande desafio pela frente: para que mais brasileiros tenham acesso às ferramentas modernas, se faz necessário reforçar as ações públicas contra o analfabetismo funcional e virtual. Afinal, não basta apenas juntar algumas letras e assinar o nome. É imprescindível que a pessoa assimile o processo de construção do texto, incorpore o mecanismo da leitura e compreenda o que está escrito.
Sem dar a volta por cima dessas principais dificuldades torna-se complicado o acesso à informação na era digital. É feliz a escolha da temática da Conferência Nacional de Comunicação. Mas uma coisa não pode estar distante da outra. Ou se integra as políticas públicas ou os resultados vão ficar sempre a desejar.
O foco dos debates é Comunicação: meios para construção de direitos e de cidadania na era digital. A escolha do tema foi bem pensada diante da tendência virtual, cada vez maior, dao segmento. Nesse cenário a liberdade de expressão se impõe tornando o controle, senão impossível, muito complexo, exigindo dos governos e sociedade civil todo zelo na hora de estabelecer políticas direcionadas ao setor.
Há outro grande desafio pela frente: para que mais brasileiros tenham acesso às ferramentas modernas, se faz necessário reforçar as ações públicas contra o analfabetismo funcional e virtual. Afinal, não basta apenas juntar algumas letras e assinar o nome. É imprescindível que a pessoa assimile o processo de construção do texto, incorpore o mecanismo da leitura e compreenda o que está escrito.
Sem dar a volta por cima dessas principais dificuldades torna-se complicado o acesso à informação na era digital. É feliz a escolha da temática da Conferência Nacional de Comunicação. Mas uma coisa não pode estar distante da outra. Ou se integra as políticas públicas ou os resultados vão ficar sempre a desejar.
No lançamento da conferência, o assessor-geral de Comunicação do Estado, Robinson Almeida, disse que “a Bahia segue dando exemplo ao Brasil de que o direito a uma comunicação democrática e eficiente deve ser tratado como política pública, assim como o direito à saúde, à educação, à habitação”. Não há dúvida de que o caminho é por ai mesmo. (Foto: Vaner Casaes/Agecom)
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