O bom senso recomenda o diálogo entre os policiais militares da Bahia e o governo Jaques Wagner nessa onda da operação "Polícia Legal". Não custa lembrar que, em 2001, os moradores de Salvador viveram momentos de grande tensão durante a greve dos PMs no Estado.
A insegurança tomou conta da capital, onde houve saques e tumultos em vários pontos da cidade. Foi preciso solicitar a intervenção do Exército para compensar um pouco a falta do policiamento ostensivo. Claro que a medida não passou de um paliativo, pois os soldados da força armada tem outras funções no dia a dia.
Na última sexta-feira (7) começou a circular a notícia do movimento. A operação "Polícia Legal" consiste na saída dos PMs às ruas obedecendo fielmente a Constituição Federal. Isto signifca o uso de equipamentos (colete à prova de bala, por exemplo) e viaturas dirigidas por agentes que tenham feito curso de direção defensiva.
Segundo A Tarde On Line, o presidente da Associação de Praças e Soldados da PM (Aspra), Marcos Prisco, afirmou que o policiamento da capital poderá ficar comprometido na noite desta segunda (10). A informação, ainda conforme o jornal, foi contestada pelo Governo do Estado.
A insegurança tomou conta da capital, onde houve saques e tumultos em vários pontos da cidade. Foi preciso solicitar a intervenção do Exército para compensar um pouco a falta do policiamento ostensivo. Claro que a medida não passou de um paliativo, pois os soldados da força armada tem outras funções no dia a dia.
Na última sexta-feira (7) começou a circular a notícia do movimento. A operação "Polícia Legal" consiste na saída dos PMs às ruas obedecendo fielmente a Constituição Federal. Isto signifca o uso de equipamentos (colete à prova de bala, por exemplo) e viaturas dirigidas por agentes que tenham feito curso de direção defensiva.
Segundo A Tarde On Line, o presidente da Associação de Praças e Soldados da PM (Aspra), Marcos Prisco, afirmou que o policiamento da capital poderá ficar comprometido na noite desta segunda (10). A informação, ainda conforme o jornal, foi contestada pelo Governo do Estado.
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