Sobe para 14 número de ônibus incendiados e nove o de módulos da Polícia Militar destruídos
Mais dois ônibus foram incendiados na noite de quinta (10) e manhã desta sexta (11) elevando para 14 o número de ataques a coletivos e nove módulos policiais destruídos em Salvador. A onda de atentados, iniciada no dia 7 de Setembro, continua desafiando as autoridades da segurança pública do governo baiano.
A ação dos bandidos aconteceu nos bairros doUruguai, Águas Claras, Federação, Engenho Velho da Federação, Trobogy, Mussurunga, Valéria, Ilha de São João, Fazenda Coutos, Alto de Coutos, Ribeira, Pirajá, Jaguaripe II, Fazenda Grande II, Pernambués, Mapele e Largo do Tamarineiro.
Quatorze acusados de integrar a quadrilha do traficante Cláudio Campanha - que estaria por trás dos ataques a ônibus, módulos e viaturas da Polícia Militar - foram levados ontem à Penitenciária Federal de Catanduvas (PR), sob forte escolta. A tansferência de Campanha para um presídio de segurança máxima no Mato Grosso do Sul, segundo a Secretaria de Segurança Pública, teria motivado a série de atentados na capital baiana.
Se a remoção desses suspeitos não serviu para dar um basta aos ataques isto significa que alguém permanece dando as ordens - ou os atentados configuram puro vandalismo. No caso de ser verdade a primeira hipótese é importante reforçar a vigilância nos presídios locais e impedir, de fato, o uso de celulares. E aí a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos precisa ficar de olho.
Mais dois ônibus foram incendiados na noite de quinta (10) e manhã desta sexta (11) elevando para 14 o número de ataques a coletivos e nove módulos policiais destruídos em Salvador. A onda de atentados, iniciada no dia 7 de Setembro, continua desafiando as autoridades da segurança pública do governo baiano.
A ação dos bandidos aconteceu nos bairros doUruguai, Águas Claras, Federação, Engenho Velho da Federação, Trobogy, Mussurunga, Valéria, Ilha de São João, Fazenda Coutos, Alto de Coutos, Ribeira, Pirajá, Jaguaripe II, Fazenda Grande II, Pernambués, Mapele e Largo do Tamarineiro.
Quatorze acusados de integrar a quadrilha do traficante Cláudio Campanha - que estaria por trás dos ataques a ônibus, módulos e viaturas da Polícia Militar - foram levados ontem à Penitenciária Federal de Catanduvas (PR), sob forte escolta. A tansferência de Campanha para um presídio de segurança máxima no Mato Grosso do Sul, segundo a Secretaria de Segurança Pública, teria motivado a série de atentados na capital baiana.
Se a remoção desses suspeitos não serviu para dar um basta aos ataques isto significa que alguém permanece dando as ordens - ou os atentados configuram puro vandalismo. No caso de ser verdade a primeira hipótese é importante reforçar a vigilância nos presídios locais e impedir, de fato, o uso de celulares. E aí a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos precisa ficar de olho.
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