A comunidade do Nordeste de Amaralina - onde até o final de 2006 era desenvolvido com sucesso o Programa Viva Nordeste - reivindicou segurança, educação e saúde na audiência pública do projeto MP Vai às Ruas realizada na manhã desta quinta (17), no Colégio Estadual Carlos Sant'Anna I, situado no Alto dos Coqueiros, s/nº, final de linha do bairro.
Ao abrir o encontro o chefe do Ministério Público baiano, procurador-geral de Justiça Lidivaldo Britto, ressaltou a importância do projeto Paternidade Responsável a ser desenvolvido no bairro, na unidade móvel do MP, entre os dias 21 deste mês e 2 de outubro pela manhã. É um direito inalienável de todos saber quem é o pai e ter o nome dele no registro civil, e não só isso: o pai tem que estar presente na educação de seus filhos, destacou Britto.
Segundo ele, “uma pesquisa indica que 80% dos jovens em conflito com a lei não teve a presença paterna em suas vidas". O procurador afirmou que o MP vai procurar, dentro de suas possibilidades, atender aos anseios da população do bairro e cobrará do Poder Público melhorias para o Nordeste de Amaralina.
Entre as queixas mais frequentes estão a falta de segurança para o acesso de professores e alunos do turno noturno às escolas, a não-aplicação de verbas públicas destinadas à educação, a necessidade de posto de saúde com atendimento 24 horas e de incentivo ao planejamento familiar. Outros problemas levantados foram o tráfico de drogas no local e as mortes dos jovens envolvidos com esse crime.
Responsável pelo projeto 'MP Vai às Ruas', a coordenadora do Núcleo da Paternidade Responsável, promotora de Justiça Ana Paula Bacelar Bittencourt, pediu aos moradores que não aceitem o rótulo de que o bairro é violento, pois, na verdade, a maioria das pessoas é honesta e trabalhadora, e a violência é algo pontual. “Não aceitem ser rotulados nem achem que essa situação é definitiva”, salientou a promotora. Leia mais aqui. (Fotos: Site do MP)
Ao abrir o encontro o chefe do Ministério Público baiano, procurador-geral de Justiça Lidivaldo Britto, ressaltou a importância do projeto Paternidade Responsável a ser desenvolvido no bairro, na unidade móvel do MP, entre os dias 21 deste mês e 2 de outubro pela manhã. É um direito inalienável de todos saber quem é o pai e ter o nome dele no registro civil, e não só isso: o pai tem que estar presente na educação de seus filhos, destacou Britto.
Segundo ele, “uma pesquisa indica que 80% dos jovens em conflito com a lei não teve a presença paterna em suas vidas". O procurador afirmou que o MP vai procurar, dentro de suas possibilidades, atender aos anseios da população do bairro e cobrará do Poder Público melhorias para o Nordeste de Amaralina.
Entre as queixas mais frequentes estão a falta de segurança para o acesso de professores e alunos do turno noturno às escolas, a não-aplicação de verbas públicas destinadas à educação, a necessidade de posto de saúde com atendimento 24 horas e de incentivo ao planejamento familiar. Outros problemas levantados foram o tráfico de drogas no local e as mortes dos jovens envolvidos com esse crime.
Responsável pelo projeto 'MP Vai às Ruas', a coordenadora do Núcleo da Paternidade Responsável, promotora de Justiça Ana Paula Bacelar Bittencourt, pediu aos moradores que não aceitem o rótulo de que o bairro é violento, pois, na verdade, a maioria das pessoas é honesta e trabalhadora, e a violência é algo pontual. “Não aceitem ser rotulados nem achem que essa situação é definitiva”, salientou a promotora. Leia mais aqui. (Fotos: Site do MP)
VIOLÊNCIA URBANA NO NORDESTE DE AMARALINA, ONDE COMEÇA E QUANDO TERMINA?...
ResponderExcluirVisite o link e leia o necessário texto.
http://recantodasletras.uol.com.br/mensagensdeamor/1900592