
O relator da reforma, senador Marco Maciel (PMDB-PE), rejeitou a emenda, e foi seguido por votos de parlamentares do PMDB, DEM e PSDB. A proposta do petista chegou a receber apoio da senadora Marina Silva (PV-AC) e do líder do PDT no Senado, Cristovam Buarque (DF).
O Senado também rejeitou a emenda do petista que proibia as doações ocultas para as campanhas, regra que ficou estabelecida no texto base da reforma aprovada na semana passada. DEM, PSDB e PMDB igualmente foram contra essa proposta.
Antes de virar lei, a proposta tem que voltar à Câmara para ser apreciada novamente e só depois de aprovada é que vai para a sanção do presidente da República, como lembra a Agência Brasil. Para ter validade para as eleições do próximo ano ano, a lei deverá ser publicada até o dia 2 de outubro. (Foto: Agência Senado)
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