A vida precisa de mais proteção em Salvador onde o perigo ronda o trânsito. E nesse caso a responsabilidade é de todos, da Prefeitura Municipal ao pedestre, passando pelos motoristas, motociclistas e ciclistas. É fácil cada um contribuir para tornar mais segura a mobilidade de quem reside ou visita a cidade: basta seguir a lei.
Com a tarefa de ordenar o trânsito de veículos e pedestres, a prefeitura peca duas vezes. Primeiro porque não instala faixas, sinaleiras e/ou redutor de velocidade (quebra-mola) em locais onde é visível a necessidade. Segundo por causa da precária fiscalização.
Um exemplo da inexistência de faixa ou redutor é a Rua Odilon Dórea - ligação entre as avenidas Dom João VI e a Bonocô, no bairro de Brotas. No final da ladeira, quase chegando à Cresauto, tem um cruzamento que põe em risco a segurança de quem está a pé, pois a faixa de pedestre desapareceu há quase um ano por ocasião do recapeamento asfáltico.
Como até hoje a faixa não foi refeita, muita gente que precisa atravessar a via se aventura em meios os carros. O local é ainda mais perigoso porque também não existe quebra-mola, e os motoristas costumam acelerar ao descer a pista.
Outro exemplo é a Leonor Calmon, no Cidade Jardim. Os carros circulam nos dois sentidos. E, da mesma forma, não tem faixa de pedestre para facilitar na hora de alguém atravessar a via . A rua apresenta constante movimento devido à alta concentração de moradores da classe alta no bairro, que dispõem de carros.
Nas largas avenidas de vale de Salvador, o risco não exclui nem as sinaleiras. É frequente a invasão quando o sinal fica vermelho para os veículos. O pedestre precisa olhar, inclusive para o sentido oposto ao trânsito, para não ser atropelado por uma bicicleta na contramão.
Os motoqueiros igualmente desrespeitam a sinalização. Isto quando também não recorrem à contramão para encurtar caminho. Neste sábado (12), no intervalo de 15 minutos, os condutores de um Uno e de uma moto foram vistos contrariando as leis do trânsito.
O local da infração é a pista interna da Avenida Juracy Magalhães Júnior, sentido Iguatemi/Avenida Garibaldi. O motoqueiro circulava na contramão próximo à entrada da rua Leonor Calmon. Já o motorista do carro deu uma grande ré para ter acesso à via.
Geralmente potenciais vítimas do trânsito nas grandes cidades, os pedestres igualmente tem parcela de culpa, pois muitas vezes ignoram as passarelas ou faixas de pedestres, colocando a própria vida em perigo. Já os ciclistas usam passarelas e passeios, esquecendo que nesses locais eles devem saltar e empurrar as "bikes".
Com a tarefa de ordenar o trânsito de veículos e pedestres, a prefeitura peca duas vezes. Primeiro porque não instala faixas, sinaleiras e/ou redutor de velocidade (quebra-mola) em locais onde é visível a necessidade. Segundo por causa da precária fiscalização.
Um exemplo da inexistência de faixa ou redutor é a Rua Odilon Dórea - ligação entre as avenidas Dom João VI e a Bonocô, no bairro de Brotas. No final da ladeira, quase chegando à Cresauto, tem um cruzamento que põe em risco a segurança de quem está a pé, pois a faixa de pedestre desapareceu há quase um ano por ocasião do recapeamento asfáltico.
Como até hoje a faixa não foi refeita, muita gente que precisa atravessar a via se aventura em meios os carros. O local é ainda mais perigoso porque também não existe quebra-mola, e os motoristas costumam acelerar ao descer a pista.
Outro exemplo é a Leonor Calmon, no Cidade Jardim. Os carros circulam nos dois sentidos. E, da mesma forma, não tem faixa de pedestre para facilitar na hora de alguém atravessar a via . A rua apresenta constante movimento devido à alta concentração de moradores da classe alta no bairro, que dispõem de carros.
Nas largas avenidas de vale de Salvador, o risco não exclui nem as sinaleiras. É frequente a invasão quando o sinal fica vermelho para os veículos. O pedestre precisa olhar, inclusive para o sentido oposto ao trânsito, para não ser atropelado por uma bicicleta na contramão.
Os motoqueiros igualmente desrespeitam a sinalização. Isto quando também não recorrem à contramão para encurtar caminho. Neste sábado (12), no intervalo de 15 minutos, os condutores de um Uno e de uma moto foram vistos contrariando as leis do trânsito.
O local da infração é a pista interna da Avenida Juracy Magalhães Júnior, sentido Iguatemi/Avenida Garibaldi. O motoqueiro circulava na contramão próximo à entrada da rua Leonor Calmon. Já o motorista do carro deu uma grande ré para ter acesso à via.
Geralmente potenciais vítimas do trânsito nas grandes cidades, os pedestres igualmente tem parcela de culpa, pois muitas vezes ignoram as passarelas ou faixas de pedestres, colocando a própria vida em perigo. Já os ciclistas usam passarelas e passeios, esquecendo que nesses locais eles devem saltar e empurrar as "bikes".
Escrita no sábado (12/09/2009), a crônica acima está sendo publicada hoje por questões técnicas.
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